CURSO ONLINE: FISIOTERAPIA MÚSCULO-ESQUELÉTICA – NEUROCIÊNCIA DA DOR APLICADA À AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO
CURSO ONLINE: FISIOTERAPIA MÚSCULO-ESQUELÉTICA - NEUROCIÊNCIA DA DOR APLICADA À AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO
A dor de origem musculoesquelética tem um impacto indiscutível nos indivíduos, na sociedade e nos sistemas de saúde em todo o mundo, sendo uma importante causa de incapacidade, absentismo escolar e/ou laboral e uma fonte considerável de gastos em saúde, sejam eles diretos ou indiretos.
Consequentemente, a procura constante das soluções com melhor relação custo-benefício para o tratamento e gestão da dor nas populações que esta afeta é maior e pressupõe profissionais altamente preparados.
Assim, é fundamental que os/as fisioterapeutas não só conheçam e apliquem na sua prática clínica os modelos e ferramentas internacionalmente recomendados para o acompanhamento a pessoas com dor, mas também estejam munidos de capacidades de comunicação, estratégias educacionais, gestão de factores psicossociais relevantes para a experiência de dor e conhecimentos de prescrição e fomento da adesão ao exercício e atividade física na dor.
Este curso pretende fomentar a prática baseada pela evidência na abordagem por parte da Fisioterapia na pessoa com dor de origem musculoesquelética, através da transposição da evidência científica em Fisioterapia para uma aplicabilidade prática que os formandos poderão começar a aplicar no imediato.
Informação geral
Destinatário | Estudante Finalista: Fisioterapia, Fisioterapeuta |
---|---|
Carga Horária | 8 horas |
Tipo | Curso Online Assíncrono |
Idioma | Português |
Próximas edições deste curso:
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A dor de origem musculoesquelética tem um impacto indiscutível nos indivíduos, na sociedade e nos sistemas de saúde em todo o mundo, sendo uma importante causa de incapacidade, absentismo escolar e/ou laboral e uma fonte considerável de gastos em saúde, sejam eles diretos ou indiretos.
Consequentemente, a procura constante das soluções com melhor relação custo-benefício para o tratamento e gestão da dor nas populações que esta afeta é maior e pressupõe profissionais altamente preparados.
Assim, é fundamental que os/as fisioterapeutas não só conheçam e apliquem na sua prática clínica os modelos e ferramentas internacionalmente recomendados para o acompanhamento a pessoas com dor, mas também estejam munidos de capacidades de comunicação, estratégias educacionais, gestão de factores psicossociais relevantes para a experiência de dor e conhecimentos de prescrição e fomento da adesão ao exercício e atividade física na dor.
Este curso pretende fomentar a prática baseada pela evidência na abordagem por parte da Fisioterapia na pessoa com dor de origem musculoesquelética, através da transposição da evidência científica em Fisioterapia para uma aplicabilidade prática que os formandos poderão começar a aplicar no imediato.
Informação geral
Destinatário | Estudante Finalista: Fisioterapia, Fisioterapeuta |
---|---|
Carga Horária | 8 horas |
Tipo | Curso Online Assíncrono |
Idioma | Português |
Próximas edições deste curso:
VOU SER MELHOR COM ESTE CURSO PORQUE:
- Vou ser capaz de contribuir para a imersão num paradigma de atuação verdadeiramente biopsicossocial na pessoa com dor;
- Vou ajudar a tornar a avaliação em Fisioterapia mais significativa e relevante, culminando na criação de planos de acompanhamento bem fundamentados, atendendo à complexidade dada pela multidimensionalidade da experiência de dor;
- Vou potenciar o meu raciocínio clínico otimizando o meu conhecimento sobre Neurociência da Dor e através de dados obtidos pelas ferramentas de avaliação, transpondo-os para um melhor plano de intervenção;
- Vou adquirir ferramentas não apenas alinhadas com a melhor evidência disponível, mas de aplicabilidade prática, no acompanhamento de pessoas com dor de origem musculoesquelética, seja na avaliação ou na intervenção.
Objetivo Geral:
- Dotar os formandos de competências no acompanhamento de pessoas com dor de origem musculoesquelética, seja na avaliação ou na intervenção, com o foco nas áreas da avaliação, comunicação, educação e prescrição/gestão de atividade física, à luz das melhores guidelines internacionais.
Objetivos Específicos:
- Expor os formandos a experiências e paradigmas de raciocínio verdadeiramente alinhados com uma atuação no modelo biopsicossocial;
- Fornecer ferramentas não apenas alinhadas com a melhor evidência disponível, mas de aplicabilidade prática;
- Auxiliar no treino de raciocínio clínico que otimiza os dados obtidos pelas ferramentas de avaliação, transpondo-os para um melhor plano de intervenção.
Introdução:
– Relevância do curso e paradigma de actuação;
– Actividade “quebra-gelo” (demonstrar, através de casos práticos, as limitações de intervenções que não considerem os fatores abordados no curso);
– A ida à Fisioterapia como uma experiência.
Dor Musculoesquelética:
– Dor:
– Modelos de dor;
– A dor como uma experiência multifatorial (fatores físicos, psicossociais, contextuais, etc.);
– As cognições e a dor.
– Intervenção centrada na pessoa;
– Guidelines para Fisioterapia em dor;
– Exercício, atividade física e dor.
Avaliação da pessoa com dor
– Avaliação subjetiva:
– Estrutura da avaliação subjetiva;
– A importância das red-flags;
– Avaliação dos fatores psicossociais: importância, ferramentas e a sua aplicabilidade;
– Exames complementares de diagnóstico: qual o seu papel e importância do modo de gerir estes dados.
– A avaliação da atividade física: ferramentas;
– Exame físico:
– O que avaliar;
– Como conduzir o exame físico em pessoas com dor.
– Da avaliação à intervenção:
– Raciocínio clínico;
– Optimizar os dados da avaliação e sua inclusão no plano de intervenção;
– A importância da adequada definição de outcome measures;
– Aliança terapêutica e sua importância para a adesão;
– Componente prática.
Intervenção em pessoas com dor:
– Comunicação, informação e educação:
– O que comunicar e como? O que quer o paciente efetivamente saber?
– Estratégias de comunicação: Fisioterapia informada pela Psicologia
– Evidência para a educação em neurociência da dor;
– Estratégias e modelos educacionais em neurociência da dor;
– Educação em neurociência da dor: metáforas e estratégias;
– Componente prática.
– Atividade física e exercício:
– Como prescrever, acompanhar, motivar e medir?
– Tornar a intervenção significativa;
– Componente prática.
– Terapia manual: qual o papel?
– Questões laborais e ocupacionais: dificuldades impostas, que papel tem a fisioterapia e como podemos intervir?
– Intervenção sobre os fatores psicossociais: até onde vai a Fisioterapia?
Apresentação de casos clínicos
Considerações finais:
– Dicas úteis para usar já amanhã;
– Take-home messages.
- 8 horas de formação online;
- Certificado de registo profissional em formato digital;
- Acesso ao conteúdo por 1 ano.
É notória a relação custo-benefício para o tratamento e gestão da dor nas populações que esta afeta. É também notória a mudança de paradigma que está a ocorrer na prestação de cuidados de Fisioterapia, nomeadamente na transição entre um modelo biomédico e estruturalista, que tem prevalecido na prestação de cuidados de saúde, e uma visão de verdadeira aplicação do modelo biopsicossocial, onde as alterações e resultados são interpretados à luz de mecanismos neurofisiológicos.
Nesse âmbito, cada vez mais se percebe a importância dos factores psicossociais na experiência global de dor, bem como a centralidade que a promoção de mudanças comportamentais e de estratégias ativas, multimodais e colaborativas de intervenção devem ter num programa de intervenção.
É necessário, portanto, haver profissionais qualificados, só desta forma poderão conduzir os seus pacientes a uma verdadeira reconceptualização da sua experiência de dor e levá-los, de modo colaborativo, a mudanças que impactem positivamente a sua própria condição, traduzindo-se isto numa maior sensação de autoeficácia, maior capacidade para a gestão da própria condição e consequentemente a ganhos de funcionalidade e qualidade de vida.
Através de uma imersão nos mais atuais conceitos no que respeita à dor e prática centrada na pessoa, bem como pela revisão das recomendações para a avaliação e prática clínica do/a fisioterapeuta, esta formação dará uma especial ênfase ao entendimento da dor como uma experiência multifatorial e à sua devida reconceptualização por parte da pessoa.
Partindo de uma avaliação completa e com ferramentas adequadas para a gestão de fatores psicossociais relacionados com a experiência de dor, pretende-se dotar os formandos de estratégias de promoção da autonomia e responsabilidade na gestão da própria condição, com o intuito de construir uma intervenção orientada para estratégias predominantemente activas e de envolvimento por parte da pessoa com dor, nomeadamente a educação e movimento, seja este exercício e/ou atividade física, procurando gerar um sentimento de autoeficácia.
Pretende-se que os conteúdos transmitidos sejam tangíveis e de aplicabilidade práctica, para que os formandos sejam cada vez mais familiarizados com uma abordagem verdadeiramente biopsicossocial em Fisioterapia.
Objetivos
Objetivo Geral:
- Dotar os formandos de competências no acompanhamento de pessoas com dor de origem musculoesquelética, seja na avaliação ou na intervenção, com o foco nas áreas da avaliação, comunicação, educação e prescrição/gestão de atividade física, à luz das melhores guidelines internacionais.
Objetivos Específicos:
- Expor os formandos a experiências e paradigmas de raciocínio verdadeiramente alinhados com uma atuação no modelo biopsicossocial;
- Fornecer ferramentas não apenas alinhadas com a melhor evidência disponível, mas de aplicabilidade prática;
- Auxiliar no treino de raciocínio clínico que otimiza os dados obtidos pelas ferramentas de avaliação, transpondo-os para um melhor plano de intervenção.
Programa
Introdução:
– Relevância do curso e paradigma de actuação;
– Actividade “quebra-gelo” (demonstrar, através de casos práticos, as limitações de intervenções que não considerem os fatores abordados no curso);
– A ida à Fisioterapia como uma experiência.
Dor Musculoesquelética:
– Dor:
– Modelos de dor;
– A dor como uma experiência multifatorial (fatores físicos, psicossociais, contextuais, etc.);
– As cognições e a dor.
– Intervenção centrada na pessoa;
– Guidelines para Fisioterapia em dor;
– Exercício, atividade física e dor.
Avaliação da pessoa com dor
– Avaliação subjetiva:
– Estrutura da avaliação subjetiva;
– A importância das red-flags;
– Avaliação dos fatores psicossociais: importância, ferramentas e a sua aplicabilidade;
– Exames complementares de diagnóstico: qual o seu papel e importância do modo de gerir estes dados.
– A avaliação da atividade física: ferramentas;
– Exame físico:
– O que avaliar;
– Como conduzir o exame físico em pessoas com dor.
– Da avaliação à intervenção:
– Raciocínio clínico;
– Optimizar os dados da avaliação e sua inclusão no plano de intervenção;
– A importância da adequada definição de outcome measures;
– Aliança terapêutica e sua importância para a adesão;
– Componente prática.
Intervenção em pessoas com dor:
– Comunicação, informação e educação:
– O que comunicar e como? O que quer o paciente efetivamente saber?
– Estratégias de comunicação: Fisioterapia informada pela Psicologia
– Evidência para a educação em neurociência da dor;
– Estratégias e modelos educacionais em neurociência da dor;
– Educação em neurociência da dor: metáforas e estratégias;
– Componente prática.
– Atividade física e exercício:
– Como prescrever, acompanhar, motivar e medir?
– Tornar a intervenção significativa;
– Componente prática.
– Terapia manual: qual o papel?
– Questões laborais e ocupacionais: dificuldades impostas, que papel tem a fisioterapia e como podemos intervir?
– Intervenção sobre os fatores psicossociais: até onde vai a Fisioterapia?
Apresentação de casos clínicos
Considerações finais:
– Dicas úteis para usar já amanhã;
– Take-home messages.
Inclui
- 8 horas de formação online;
- Certificado de registo profissional em formato digital;
- Acesso ao conteúdo por 1 ano.
SAIBA MAIS SOBRE ESTE TEMA
É notória a relação custo-benefício para o tratamento e gestão da dor nas populações que esta afeta. É também notória a mudança de paradigma que está a ocorrer na prestação de cuidados de Fisioterapia, nomeadamente na transição entre um modelo biomédico e estruturalista, que tem prevalecido na prestação de cuidados de saúde, e uma visão de verdadeira aplicação do modelo biopsicossocial, onde as alterações e resultados são interpretados à luz de mecanismos neurofisiológicos.
Nesse âmbito, cada vez mais se percebe a importância dos factores psicossociais na experiência global de dor, bem como a centralidade que a promoção de mudanças comportamentais e de estratégias ativas, multimodais e colaborativas de intervenção devem ter num programa de intervenção.
É necessário, portanto, haver profissionais qualificados, só desta forma poderão conduzir os seus pacientes a uma verdadeira reconceptualização da sua experiência de dor e levá-los, de modo colaborativo, a mudanças que impactem positivamente a sua própria condição, traduzindo-se isto numa maior sensação de autoeficácia, maior capacidade para a gestão da própria condição e consequentemente a ganhos de funcionalidade e qualidade de vida.
Através de uma imersão nos mais atuais conceitos no que respeita à dor e prática centrada na pessoa, bem como pela revisão das recomendações para a avaliação e prática clínica do/a fisioterapeuta, esta formação dará uma especial ênfase ao entendimento da dor como uma experiência multifatorial e à sua devida reconceptualização por parte da pessoa.
Partindo de uma avaliação completa e com ferramentas adequadas para a gestão de fatores psicossociais relacionados com a experiência de dor, pretende-se dotar os formandos de estratégias de promoção da autonomia e responsabilidade na gestão da própria condição, com o intuito de construir uma intervenção orientada para estratégias predominantemente activas e de envolvimento por parte da pessoa com dor, nomeadamente a educação e movimento, seja este exercício e/ou atividade física, procurando gerar um sentimento de autoeficácia.
Pretende-se que os conteúdos transmitidos sejam tangíveis e de aplicabilidade práctica, para que os formandos sejam cada vez mais familiarizados com uma abordagem verdadeiramente biopsicossocial em Fisioterapia.