Exercício Terapêutico: da Mobilidade ao Treino de Força
APRESENTAÇÃO
O curso pretende dotar os alunos de conhecimento e estratégias para uma correta implementação de exercício na reabilitação, tendo como referências algumas condições músculo-esqueléticas mais comuns, como a Lombalgia, cervicalgia, síndrome piriforme e pubálgico e alterações anca/coxofemoral. A estrutura do curso assenta em 3 pilares fundamentais: Princípios, modalidades e implementação de exercício terapêutico.
Informação geral
Destinatário | Fisioterapeuta |
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Carga Horária | 8 Horas |
Tipo | Curso Online Síncrono |
Idioma | Português |
Informações adicionais
Datas | 25 de Novembro |
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Cidade | Online |
Horário | Sábado : 08:30 - 17:30 |
Vagas | 19 |
[ Inscrições Encerradas ]
Formadores
VOU SER MELHOR COM ESTE CURSO PORQUE :
Vou ser capaz de identificar diferentes modalidades de exercício terapêutico;
Vou adequar o tratamento de acordo a cada etapa da reabilitação;
Vou tornar o meu raciocínio clínico e diagnóstico mais claro, potencializando a tomada de decisão terapêutica;
Vou ter acesso direito e a oportunidade de aprender com um Fisioterapeuta de referência.
Objetivo geral:
- Atribuir competências na implementação de exercício terapêutico aos fisioterapeutas.
Objetivos específicos:
- Conhecer os princípios do exercício terapêutico;
- Dominar as diferentes modalidades de exercício terapêutico;
- Associar o exercício adequado a qualquer condição musculo esquelética tendo em conta cada etapa da reabilitação;
- Estratégias de progressão do exercício terapêutico ao longo das diferentes etapas de reabilitação de lesão.
1.Princípios do exercício terapêutico:
– Individualização
- Objetivos
- Nível de atividade
- Características biomecânicas da lesão
– Especificidade
- Força
- Mobilidade
- Controlo motor
– Princípio da sobrecarga
- Intensidade
- Duração
- Frequência
– Avaliação
- Limitações e contraindicações
– Rácio treino força/descanso
– Monitorização
– Motivação
2.Modalidades de exercício terapêutico
– Mobilidade articular
- Mobilidade ativa e ativa/assistida
– Força muscular
- Força máxima e força resistente
- Diferentes tipos de contração muscular: Isometria e Isotonia
– Flexibilidade
- Alongamentos posturais (Stretching Global ativo)
- Excêntricos de baixa/moderada intensidade
– Controlo motor
- Reactive neuromuscular training
3.Abordagem das diferentes patologias através do exercício terapêutico
- Lombalgias/ cervicalgias
- Síndrome piriforme
- Síndrome pubálgico
- Alterações lombopelvicas/ coxofemoral
4.Implementação de plano de exercício terapêutico
- 8 horas de formação;
- Material de apoio do curso em formato digital (em Português);
- Certificado de registo profissional em formato digital.
O exercício terapêutico desempenha um papel fundamental na reabilitação, pois oferece uma abordagem abrangente e eficaz para melhorar a função física, a mobilidade e a qualidade de vida de uma população que enfrenta lesões, condições médicas crônicas ou limitações funcionais. O exercício torna-se assim uma importante ferramenta de reabilitação, por ser crucial na redução de défices funcionais inerentes a uma condição patológica e no consequente objetivo de redução de risco de recidivas ou de novas lesões.
Na reabilitação músculo-esquelética o exercício tem também um papel essencial na modulação da dor e na indução de bem-estar em pacientes sintomáticos. A implementação de exercício adequado e na correta “dosagem” é a chave para que esta modalidade de tratamento tenha um “outcome” que vá de encontro aos seus objetivos terapêuticos. Deste modo, torna-se essencial que o fisioterapeuta tenha domínio e conhecimentos avançados para uma boa aplicação de planos de exercício na reabilitação. Em suma, os fisioterapeutas precisam de reconhecer todas as formas de exercício para que as possa aplicar de forma ajustada e criteriosa em cada um dos diferentes casos clínicos.
Objetivos
Objetivo geral:
- Atribuir competências na implementação de exercício terapêutico aos fisioterapeutas.
Objetivos específicos:
- Conhecer os princípios do exercício terapêutico;
- Dominar as diferentes modalidades de exercício terapêutico;
- Associar o exercício adequado a qualquer condição musculo esquelética tendo em conta cada etapa da reabilitação;
- Estratégias de progressão do exercício terapêutico ao longo das diferentes etapas de reabilitação de lesão.
Programa
1.Princípios do exercício terapêutico:
– Individualização
- Objetivos
- Nível de atividade
- Características biomecânicas da lesão
– Especificidade
- Força
- Mobilidade
- Controlo motor
– Princípio da sobrecarga
- Intensidade
- Duração
- Frequência
– Avaliação
- Limitações e contraindicações
– Rácio treino força/descanso
– Monitorização
– Motivação
2.Modalidades de exercício terapêutico
– Mobilidade articular
- Mobilidade ativa e ativa/assistida
– Força muscular
- Força máxima e força resistente
- Diferentes tipos de contração muscular: Isometria e Isotonia
– Flexibilidade
- Alongamentos posturais (Stretching Global ativo)
- Excêntricos de baixa/moderada intensidade
– Controlo motor
- Reactive neuromuscular training
3.Abordagem das diferentes patologias através do exercício terapêutico
- Lombalgias/ cervicalgias
- Síndrome piriforme
- Síndrome pubálgico
- Alterações lombopelvicas/ coxofemoral
4.Implementação de plano de exercício terapêutico
Inclui
- 8 horas de formação;
- Material de apoio do curso em formato digital (em Português);
- Certificado de registo profissional em formato digital.
SAIBA MAIS SOBRE ESTE TEMA
O exercício terapêutico desempenha um papel fundamental na reabilitação, pois oferece uma abordagem abrangente e eficaz para melhorar a função física, a mobilidade e a qualidade de vida de uma população que enfrenta lesões, condições médicas crônicas ou limitações funcionais. O exercício torna-se assim uma importante ferramenta de reabilitação, por ser crucial na redução de défices funcionais inerentes a uma condição patológica e no consequente objetivo de redução de risco de recidivas ou de novas lesões.
Na reabilitação músculo-esquelética o exercício tem também um papel essencial na modulação da dor e na indução de bem-estar em pacientes sintomáticos. A implementação de exercício adequado e na correta “dosagem” é a chave para que esta modalidade de tratamento tenha um “outcome” que vá de encontro aos seus objetivos terapêuticos. Deste modo, torna-se essencial que o fisioterapeuta tenha domínio e conhecimentos avançados para uma boa aplicação de planos de exercício na reabilitação. Em suma, os fisioterapeutas precisam de reconhecer todas as formas de exercício para que as possa aplicar de forma ajustada e criteriosa em cada um dos diferentes casos clínicos.
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